"Entregar valor mais rapidamente", analisar um problema e abordá-lo da maneira que dá retorno mais rápido.
Adotar uma abordagem para os problemas na qual atacamos e temos foco no que dá mais valor. Depois que resolvemos o problema mais importante, partimos para o próximo. O importante é escutar o ou a cliente o tempo todo, pois informações novas podem chegar e mudar a nossa priorização.
Tratar os problemas com naturalidade e abraçar as mudanças, em vez de resistir a elas. Se um ou uma cliente não está satisfeito, temos que tratar o problema, não importa de quem seja a culpa. Pode ser que o ou a cliente não tivesse todas as informações naquele momento para nos orientar. Por isso, temos que tratar o assunto com naturalidade.
Falar é mais fácil que fazer, pois isso exige o envolvimento do ou da cliente também. Com a adoção de ciclos rápidos, nossos ou nossas clientes precisam estar cientes de que receberá uma versão nova do produto a cada momento e ela sofrerá mudanças. Ou seja, essas pessoas têm que estar prontas para dar feedback constante, tendo, assim, um envolvimento maior no projeto. É o contrário do que aconteceria no Waterfall: o ou a cliente aparece para uma reunião no início do projeto, recebe um documento gigantesco daqui a seis meses e se encontra com a equipe de desenvolvimento só depois de um ano para ver os resultados.
O Manifesto Ágil surgiu em 2001, mas falaremos dele no próximo vídeo. A priorização, o ciclo rápido e o feedback fazem parte de uma interseção dos métodos e frameworks ágeis. O Manifesto Ágil é algo simples de entender, mas nem tão simples de executar.
A agilidade não trará mais velocidade logo de imediato, mas sim ao longo do tempo quando o desperdício for eliminado, e a qualidade for aumentada e percebida.